terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O HOMEM ERRADO **** 0033

TÍTULO ORIGINAL: The Wrong Man, 1956, EUA
DIREÇÃO: Alfred Hitchcock
ROTEIRO: Maxwell Anderson e Angus MacPhail
ESTÓRIA: Maxwell Anderson
FOTOGRAFIA: Robert Burks
MÚSICA: Bernard Herrmann

ESTRÉIA: 22 de dezembro de 1956 (Nova Yorque, EUA). 7 de janeiro de 1957 (Brasil).


ELENCO: Henry Fonda; Vera Miles, Anthony Quayle, Harold J. Stone, Charles Cooper, John Heldabrand, Esther Minciotti, Doreen Lang, Laurinda Barrett, Norma Connolly, Nehemiah Persoff, Lola D'Annunzio, Kippy Campbell, Robert Essen, Richard Robbins, Dayton Lummis, Peggy Webber.

ELENCO SEM CRÉDITO: Sammy Armaro, Michael Ann Barrett, John C. Becher, Henry Beckman, Harold Berman, Mary Boylan, Paul Bryar, Ed Bryce, John Caler, Leonard Capone, Paul Carr, Gordon Clark, William Crane, Spencer Davis, M'el Dowd, Josef Draper, Richard Durham, Olga Fabian, Bonnie Franklin, Chris Gampel, Earl George, Charles J. Guiotta, Cherry Hardy, Will Hare, Rhodelle Heller, Alfred Hitchcock, William Hudson, Anna Karen, Mike Keene, Werner Klemperer, Walter Kohler, William LeMassena, Maurice Manson, Barney Martin, Marc May, John McKee, Dallas Midgette, Silvio Minciotti, Patricia Morrow, Daniel Ocko, Natalie Priest, Allan Ray, Frances Reid, Maria Reid, Rossana San Marco, Penny Santon, Frank Schofield, Elizabeth Scott, Helen Shields, Otto Simánek, Oliver Stacey, John Stephen, Dino Tarronova, Dan Terranova, Emerson Treacy, John Truax, Don Turner, John Vivyan, Maurice Wells. Barry Atwater e Alexander Lockwood tiveram suas cenas cortadas na Edição final.

Eu vi O Homem Errado em uma madrugada, na TV. De cara me encantei com a dançante música de abertura. Depois o elenco. Porque, pra falar a verdade, nunca fui fã de Hitchcock. Que me perdoe os que gostam. Mas, como se diz em minha terra: “quem confessa seu pecado, merece ser perdoado”. Contudo, achei o filme muito bom. Apesar de ser uma história totalmente baseada em fatos, o suspense é o” tom” maior do filme. Gostei também da fotografia. Henry Fonda está impagável. Vera Miles é uma graciosidade à parte. Apesar do papel sofrido que faz.

Nenhum comentário: