TÍTULO ORIGINAL: Queimada, 1969, Itália
DIREÇÃO: Gillo Pontecorvo
ROTEIRO: Franco Solinas e Giorgio Arlorio
ESTÓRIA: Franco Solinas, Giorgio Arlorio e Gillo Pontecorvo (sem crédito)
FOTOGRAFIA: Marcello Gatti e Giuseppe Ruzzolini
MÚSICA: Ennio Morricone
ESTRÉIA: 21 de dezembro de 1969 (Itália)
ELENCO: Marlon Brando; Evaristo Márquez, Norman Hill, Thomas Lyons, Renato Salvatori, Valeria Ferran Wanani, Giampiero Albertini, Carlo Palmucci, Dana Ghia, Joseph P. Persaud, Álvaro Medrano, Alejandro Obregón, Enrico Cesaretti.
ELENCO SEM CRÉDITO: Cicely Browne, Maurice Rodriguez.
Eu vi Queimada no Cine Nordeste. Final dos anos 70. Confesso que não me causou grande impacto. Recentemente revi em uma cópia de DVD e aí, sim, me deu uma nova consciência da vigarice, a alienação, a dominação - por uma elite preconceituosa, capitalista, reacionária e vil - que os países europeus impuseram nas colônias onde havia interesses comerciais em jogo. “Queimada é uma verdadeira aula de interpretação marxista da História, tanto mais persuasiva porque compõe com detalhes históricos bastante exatos um conjunto perfeitamente ilógico, cuja absurdidade só aparece quando o espectador, se advertido - o que raramente acontece -, se dá conta dos pontos essenciais astutamente omitidos”. Destaque para a música de Ennio Morricone; a atuação de Brando e do novato Márquez em seu primeiro trabalho. Há alguns diálogos em português, mas, não são claros.
NOTA:* * * * *
DIREÇÃO: Gillo Pontecorvo
ROTEIRO: Franco Solinas e Giorgio Arlorio
ESTÓRIA: Franco Solinas, Giorgio Arlorio e Gillo Pontecorvo (sem crédito)
FOTOGRAFIA: Marcello Gatti e Giuseppe Ruzzolini
MÚSICA: Ennio Morricone
ESTRÉIA: 21 de dezembro de 1969 (Itália)
ELENCO: Marlon Brando; Evaristo Márquez, Norman Hill, Thomas Lyons, Renato Salvatori, Valeria Ferran Wanani, Giampiero Albertini, Carlo Palmucci, Dana Ghia, Joseph P. Persaud, Álvaro Medrano, Alejandro Obregón, Enrico Cesaretti.
ELENCO SEM CRÉDITO: Cicely Browne, Maurice Rodriguez.
Eu vi Queimada no Cine Nordeste. Final dos anos 70. Confesso que não me causou grande impacto. Recentemente revi em uma cópia de DVD e aí, sim, me deu uma nova consciência da vigarice, a alienação, a dominação - por uma elite preconceituosa, capitalista, reacionária e vil - que os países europeus impuseram nas colônias onde havia interesses comerciais em jogo. “Queimada é uma verdadeira aula de interpretação marxista da História, tanto mais persuasiva porque compõe com detalhes históricos bastante exatos um conjunto perfeitamente ilógico, cuja absurdidade só aparece quando o espectador, se advertido - o que raramente acontece -, se dá conta dos pontos essenciais astutamente omitidos”. Destaque para a música de Ennio Morricone; a atuação de Brando e do novato Márquez em seu primeiro trabalho. Há alguns diálogos em português, mas, não são claros.
NOTA:* * * * *
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