quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

TODO O CHARME E SEDUÇÃO DAS RUIVAS

O mundo do cinema não viveu só de negras, louras e morenas. As mulheres dos “cabelos de fogo” também fizeram brilhar a constelação hollywoodiana. Rita Hayworth (1918–1987) quase enlouqueceu os soldados americanos durante a II Guerra. Foi considerada a embaixatriz da beleza dos Estados Unidos no mundo.

A escocesa Deborah Kerr (1921–2007) não era o que se podia chamar de símbolo sexual, mas, sua discreta sensualidade foi visível e muitos dos seus filmes: “A um Passo da Eternidade” (From Here to Eternity/1953), de Fred Zinnemann (1907–1997), por exemplo.

Katharine Hepburn (1907–2003), com seu rosto anguloso e uma voz fortemente aguda não chegou a encendiar nas telas, mas, também teve presença marcante ao universo masculino.

A irlandesa Maureen O'hara deslumbrou em filmes como "A Estalagem Maldita" (Jamaica Inn/1939), de Alfred Hitchcock (1899–1980); e como Esmeralda em "O Corcunda de Notre Dame" (The Hunchback of Notre Dame/1939), de William Dieterle (1893–1972) . John Ford (1895-1973) a descobriu e a ruiva explodiu em “Como Era Verde Meu Vale” (How Green Was My Valley/1942), "Rio Bravo" (Rio Grande/1950), "Depois do Vendaval" (The Quiet Man/1952), e "Asas de Águia" (The Wings of Eagles/1957).

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