Eu desejo deixar absolutamente claro que o "Rio Grande - Fã-Clube - John Wayne", o zine "Apache Express" e o blog "Na Calçada do Rio Grande", são criações minhas, sem fins lucrativos, políticos, religioso, ou qualquer outra denominação ideológica, fora do cinema e, em particular, do universo "Wayne", a quem tenho profunda admiração, como ator. O cidadão Marion Michael Morrison e suas posições políticas, certas ou erradas, são, por mim, respeitados e inquestionáveis. Wayne foi um autêntico americano, patriota, que viveu sua vida política - sem ser um político - e profissional, defendendo e acreditando nos ideais americano. E foi assim que ganhou o título, em uma medalha comemorativa, de "O americano". Ele é um símbolo em eu país. Sua noção de cidadania o levou a expor ao mundo, em 1964, que tinha câncer. E por acreditar que poderia ajudar a milhares de compatriotas, passou a divulgou sua luta, pela televisão (foi o primeiro "famoso" a tomar tal atitude). E em vida, dôo seu corpo para estudos, antes de ser enterrado. Deu nomes, e sobrenomes, a aeroportos, ruas, praças e a recém-nascidos. Um canivete multiuso, dos "marines", também leva seu nome. Centenas de revistas e livros são escrito sobre ele. Em 1970 foi escolhido, popularmente, o segundo homem mais importante na história dos Estados Unidos; à sua frente, só o presidente Abraham Lincoln.
Sobre Os Boinas-Verdes, não é muito fácil avaliá-lo como um filme bom ou ruim. Entretanto, os chamados grandes filmes sobre o Vietnã - Apocalypse Now (idem, 1979), Platoon (Idem 1986), Nascido Para Matar (Full Metal Jackt, 1987), entre outros - passam obrigatoriamente pelo filme que Wayne dirigiu e atuou. Que a crítica queira ou não!
A história já nos fez ver, muitas vezes, que arte e política, não devem se misturar. E Wayne soube disso, quando encapou uma luta contra o comunismo. Mas mesmo criticado, era reconhecida a clareza de suas posições.
Por último, seu perfil, por ele mesmo: "Eu não interpreto, reajo. Está é a coisa mais importante nos filmes. Eu sempre represento "John Wayne". Eu sou John Wayne, o caubói, sem me preocupar com o papel ou a roupa que visto. Não sou um ator e nem pretendo sê-lo. Tudo aquilo que posso fazer é vender sinceridade, e a vendo. Desde quando comecei".
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