
DIREÇÃO: Tinto Brass
ROTEIRO: Tinto Brass; Francesco Costa, Ted Rusoff, e Bernardino Zapponi (1927–2000)
MÚSICA: Pino Donaggio
FOTOGRAFIA: Massimo Di Venanzo, e Silvano Ippoliti
ELEMCO: Claudia Koll; Paolo Lanza, Franco Branciaroli, Ornella Marcucci, Isabella Deiana, Renzo Rinaldi (1941-2004), Luciana Cirenei, Rossana Di Pierro, Osiride Peverello, Jean René Lemoine, Marco Marciani, Maurizio Martinoli, Antonio Conte, Rosa Maria Pezzullo, Lucia Lucchesino, Pierangela Vallerino.
ELENCO SEM CRÉDITO: Andrea Berardicurti, e Tinto Brass.

Perguntei: “Você não tem fantasias”? Ao que ela respondeu: “Beto Barbosa diz que ‘fantasias, na cabeça, todo mundo têm’”... (FCB)
2 comentários:
O problema não é a fantasia na hora "H", mas que alguém precise de uma terceira pessoa pra sentir desejo pelo(a) parceiro(a). Penso que se a relação precisa disso é porque já deu! Melhor cada um seguir seu caminho. Duas pessoas devem ser capazes de se satisfazerem juntas e encontrarem um no outro tempero suficiente pra manter a relação acesa. Isso de terceiro não é amor e no filme ela fica o tempo todo querendo dizer que ama o marido. Nem ama nem ele a satisfaz mais, alías, ela confunde tudo. O que ela quer é apenas sexo.
Fantasias podem ser tidas e realizadas com a pessoa amada. O autor não acha? Essa coisa de número ímpar é complicado. Um é pouco, dois é bom! Três é demais!!! Já dizia o ditado popular. Um abraço e parabéns pelo belo blog, muito bem feito.
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