Hugh Charles Krampe nasceu em 19 de abril de 1923, Rochester, estado de Nova York. Depois de estudar na New Trier High School, em Winnetka, Illinois, e em seguida na Kemper Military School, em Booneville, Missouri, se alistou no Corpo de Fuzileiros Navais, em 1942. Devido a sua estatura de 1,85, Hugh foi um grande jogador de basquete e luta livre, em sua época de ginásio.
Em seguida O'Brian passou por um grupo de teatro, e apareceu em pequenos papeis na TV, foi quando a atriz Ida Lupino (1918-1995) o levou para a Universal Studios. Estava no Cinema. Lá trabalhou em filmes como “Kidnapped (1948), de William Beaudine (1892–1970) – sem aparecer nos créditos. E fez “O Vale da Vingança” (Vengeance Valley/1951), de Richard Thorpe (1896–1991); “A Lança Partida” (Broken Lance/1954), de Edward Dmytryk (1908–1999), “A Lei do Bravo” (White Feather/1955), de Robert D. Webb (1903–1990), entre outros. Depois de aparecer em seriados como “As Panteras” (“Charlie’s Angels”) e fazer cinco episódios de” A Ilha da Fantasia” (Fantasy Island), Hugh O’Brian deu uma para só reaparecendo em “Retorno a Tombstone (Return to Tombstone/1994), de Paul Landres (1912–2001), no papel do lendário xerife Wyatt Earp.
domingo, 29 de maio de 2011
CO-ESTRELANDO... HUGH O'BRIAN
Quando Hugh O’Brian soube que Don Siegel (1912–1991) iria dirigir um western, e que as estrelas principais seriam John Wayne (1907-1979); Lauren Bacall, James Stewart (1908–1997), Richard Boone (1917–1981), e John Carradine (1906–1988) - entre outros – de imediato ligou para os produtores William Self (1921–2010) e M.J. Frankovich (1909–1992). Praticamente exigiu um papel. E não havia mais papéis. O elenco estava completo. O’Brian se ofereceu voluntariamente para trabalhar de graça. Aí coube aos roteiristas Miles Hood Swarthout e Scott Hale (1922–1991) criarem a personagem Jack Pulford – pois na novela de Glendon Swarthout (1918–1992), aquele jogador de pôquer não existia. Já tendo trabalhado ao lado de John Wayne no filme “A Primeira Vitória (In Harm's Way/1965), de Otto Preminger (1905–1986), acreditou que "O Último Pistoleiro" (The Shootist/1976) seria importante em sua carreira. Inicialmente o papel seria pequeno, mas, com seu talento, O’Brian soube fazê-lo inesquecível. Durante o duelo, no "Metropole Saloon", ele e Wayne dão um banho de talento.
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